Idosa é baleada na cabeça por dívida de R$ 500 do filho com agiota em MS

Uma idosa de 73 anos foi baleada de raspão na cabeça, no bairro Coophatrabalho, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Uma idosa de 73 anos foi baleada de raspão na cabeça, na manhã dessa terça-feira (14), no bairro Coophatrabalho, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Segundo o Top Mídia News, a vítima foi alvo de uma cobrança de R$ 500 feita por um agiota, de 27 anos e a dívida era do filho dela, de 38 anos.

Segundo informações, o filho tinha conhecimento da dívida e afirmou para a polícia que conheceu o agiota em seu trabalho em um hospital de Campo Grande.

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Na investigação inicial relatada no boletim de ocorrência, o agiota estava com mais duas pessoas no carro, flagrado por câmeras de segurança da rua em que tudo aconteceu.

Após efetuar os disparos e proferir ameaças, o agiota encaminhou várias mensagens pelo WhatsApp para a vítima, mas que não foram respondidas. Momentos mais tarde, o autor ainda chegou a fazer uma ligação para o homem questionando se era verdade que os tiros atingiram a mãe do rapaz.

A Polícia Civil passou a fazer diligências para tentar encontrar o agiota e os outros suspeitos após terem a identificação do carro, placa e características do autor, quando receberam a informação que o carro estaria no bairro Alves Pereira.

No local, um amigo explicou para a equipe policial que emprestou o carro para seu amigo de infância, pois ele havia dado o argumento que “iria fazer uma cobrança com o veículo, que se não recebesse pegaria uma moto de quem estava o devendo”. Mesmo com as falas, o dono do veículo não imaginou que ele seria usado para a prática do crime.

Ainda em conversa com a polícia, o amigo explicou que o agiota tinha uma pistola modelo G2C Taurus e estaria comprando outras armas. Como forma de ajudar a polícia, a testemunha levou a Polícia Civil até o endereço do que poderia ser a casa do autor dos disparos e lá encontrou a esposa dele.

A esposa declarou que seu marido havia dito que iria fazer fisioterapia, mas levou a equipe de autoridades para a sua casa e mostrou o cofre que seu marido tinha e escondia a arma, contudo, não sabia informar qual seria a senha do objeto.

Horas após a investigação e a tentativa de homicídio, o agiota ainda encaminhou uma mensagem para o aplicativo de mensagens da vítima dizendo “e aí, vai pagar?”, como uma tentativa de receber seu dinheiro.

O caso é investigado pela 7° Delegacia de Polícia Civil e o boletim registrado como disparo de arma de fogo e homicídio simples na forma tentada.

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