Uma nova rebelião deixou 68 detentos mortos na mesma penitenciária de Guayaquill, no Equador, que em setembro foi cenário de um dos maiores massacres carcerários da história da América Latina (119 óbitos).
Grupos de criminosos rivais vinculados ao narcotráfico travam uma batalha violenta na penitenciária de Guayas 1. Em 28 de setembro, 119 pessoas morreram na mesma prisão, o pior massacre na história carcerária do Equador e um dos mais graves da América Latina.
O local – que tem 8,5 mil presos, uma superpopulação de 60% segundo os dados oficiais – tem sido cenário de atos de violência desde então. Após a rebelião de setembro, outros 15 detentos foram assassinados, o que elevou o balanço para 134 mortos até este sábado.
As rebeliões carcerárias no Equador provocaram mais de 250 mortes de prisioneiros desde o início do ano. Em fevereiro, 79 presidiários morreram em distúrbios simultâneos em quatro centros penitenciários.
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